A autoridade de segurança do Estado chinês revelou recentemente um caso sobre atividades de espionagem da Agência Central de Inteligência dos EUA (CIA) contra funcionários do Estado chinês, informou o Ministério de Segurança do Estado em um comunicado divulgado na segunda-feira, indicando que as investigações sobre os indivíduos envolvidos no caso foram iniciadas em acordo com a lei, e o caso ainda está sob investigação.
O indivíduo investigado, de sobrenome Hao, nascido em janeiro de 1984, é funcionário de um ministério nacional. Hao estabeleceu uma conexão com Ted, um oficial da Embaixada dos EUA no Japão, enquanto processava seu pedido de visto americano durante seu tempo de estudo no Japão.
Ted gradualmente desenvolveu um relacionamento próximo com Hao, convidando-o para jantar e presenteando-o. Além disso, Ted também pediu a ajuda de Hao para escrever papéis, fornecendo uma "taxa" em troca, Hao concordou com esse pedido.
Antes do final de seu mandato na Embaixada dos Estados Unidos no Japão, Ted apresentou seu colega Li Jun a Hao, e os dois lados continuaram a manter um relacionamento.
Antes da conclusão dos estudos de Hao no Japão, Li Jun esclareceu sua identidade como membro da Agência Central de Inteligência dos EUA (CIA) em Tóquio e se envolveu no processo de recrutamento de Hao como espião, solicitando que Hao trabalhasse em uma unidade crítica do ministério nacional chinês após seu retorno à China. Hao concordou e assinou um acordo de espionagem com o lado dos EUA e aceitou a avaliação e o treinamento dos EUA.
Após seus estudos no exterior, Hao voltou para a China e continuou a se encontrar secretamente com o pessoal da CIA, fornecendo uma grande quantidade de informações confidenciais do governo aos Estados Unidos enquanto recebia pagamentos da CIA.
Após a descoberta das atividades de espionagem de Hao por uma das agências de segurança nacional da China, uma investigação legal foi iniciada sobre suas ações de acordo com a lei, e o caso está sob investigação.
A agência de segurança nacional enfatiza particularmente em sua declaração que os cidadãos chineses no exterior devem permanecer vigilantes, resistir às tentações oferecidas por indivíduos suspeitos e evitar sucumbir a ganhos momentâneos que podem levar a graves consequências, evitando assim que caiam no abismo de atividades criminosas.
De comunidades urbanas a vilas em áreas remotas da China, as autoridades têm trabalhado na linha de frente para fortalecer a educação de segurança nacional para o público, a fim de melhorar a conscientização e o envolvimento deste. As campanhas de conscientização pública foram aprimoradas depois que uma Lei de Contra-Espionagem recém-revisada entrou em vigor em 1º de julho.
Os legisladores chineses votaram pela adoção de uma Lei de Contra-Espionagem revisada em abril, que entrou em vigor em 1º de julho, uma das medidas do país para proteger segurança nacional diante de uma situação de contra-espionagem cada vez mais complexa.
Fonte: Brasil247
O indivíduo investigado, de sobrenome Hao, nascido em janeiro de 1984, é funcionário de um ministério nacional. Hao estabeleceu uma conexão com Ted, um oficial da Embaixada dos EUA no Japão, enquanto processava seu pedido de visto americano durante seu tempo de estudo no Japão.
Ted gradualmente desenvolveu um relacionamento próximo com Hao, convidando-o para jantar e presenteando-o. Além disso, Ted também pediu a ajuda de Hao para escrever papéis, fornecendo uma "taxa" em troca, Hao concordou com esse pedido.
Antes do final de seu mandato na Embaixada dos Estados Unidos no Japão, Ted apresentou seu colega Li Jun a Hao, e os dois lados continuaram a manter um relacionamento.
Antes da conclusão dos estudos de Hao no Japão, Li Jun esclareceu sua identidade como membro da Agência Central de Inteligência dos EUA (CIA) em Tóquio e se envolveu no processo de recrutamento de Hao como espião, solicitando que Hao trabalhasse em uma unidade crítica do ministério nacional chinês após seu retorno à China. Hao concordou e assinou um acordo de espionagem com o lado dos EUA e aceitou a avaliação e o treinamento dos EUA.
Após seus estudos no exterior, Hao voltou para a China e continuou a se encontrar secretamente com o pessoal da CIA, fornecendo uma grande quantidade de informações confidenciais do governo aos Estados Unidos enquanto recebia pagamentos da CIA.
Após a descoberta das atividades de espionagem de Hao por uma das agências de segurança nacional da China, uma investigação legal foi iniciada sobre suas ações de acordo com a lei, e o caso está sob investigação.
A agência de segurança nacional enfatiza particularmente em sua declaração que os cidadãos chineses no exterior devem permanecer vigilantes, resistir às tentações oferecidas por indivíduos suspeitos e evitar sucumbir a ganhos momentâneos que podem levar a graves consequências, evitando assim que caiam no abismo de atividades criminosas.
De comunidades urbanas a vilas em áreas remotas da China, as autoridades têm trabalhado na linha de frente para fortalecer a educação de segurança nacional para o público, a fim de melhorar a conscientização e o envolvimento deste. As campanhas de conscientização pública foram aprimoradas depois que uma Lei de Contra-Espionagem recém-revisada entrou em vigor em 1º de julho.
Os legisladores chineses votaram pela adoção de uma Lei de Contra-Espionagem revisada em abril, que entrou em vigor em 1º de julho, uma das medidas do país para proteger segurança nacional diante de uma situação de contra-espionagem cada vez mais complexa.
Fonte: Brasil247
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