Profissionais do Sírio-Libanês estão em Cacoal para a implantação do Projeto Reab Pós Covid-19 no Hospital Regional

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Andreazza Noticia

Profissionais do Sírio-Libanês estão em Cacoal para a implantação do Projeto Reab Pós Covid-19 no Hospital Regional

Além do Hospital Regional de Cacoal, a equipe do hospital membro do PROADI-SUS já esteve em Porto Velho

Ministro Andreazza, RO - Profissionais de saúde atuantes no enfrentamento à Covid-19 no Hospital Regional de Cacoal (RO) participam de um treinamento ofertado pelo Hospital Sírio-Libanês, que busca promover a reabilitação hospitalar de pacientes após a alta do cuidado intensivo da doença.

O Projeto Reab Pós-Covid-19 é executado por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS) e acaba de chegar à Rondônia a pedido do Ministério da Saúde para apoiar os serviços hospitalares diante do agravamento da pandemia.

Dessa forma, foi elaborado um plano de ação, com adaptações das ferramentas e a intervenção do projeto, em ações pontuais que contemplam a iniciativa para atender este momento emergencial do estado.

Além do Hospital Regional de Cacoal, a equipe do hospital membro do PROADI-SUS já esteve em Porto Velho, onde implantou as ações do projeto também no Hospital de Campanha Regina Pacis, no Centro de Reabilitação de Rondônia (Cero) e no hospital AMI – Assistência Médica Intensiva.

Compõe a equipe do Sírio-Libanês o médico consultor Brunno Cocentinno, a especialista em gestão hospitalar Isabella Almeida e o consultor Rafael Esteves. Também integra a equipe que está em Cacoal para a implantação da iniciativa o representante do Ministério da Saúde, senhor Irgor Mendonça.

Segundo o consultor do Hospital Sírio-Libanês, o projeto que já é desenvolvido em outros estados brasileiros chega à Rondônia para otimizar o atendimento prestado aos pacientes infectados pela Covid-19. “Esse projeto tem o objetivo de aumentar o giro de leitos de enfermarias e das Unidades de Terapia Intensiva com segurança para os pacientes.

Isso possibilita que mais pacientes sejam atendidos, sem a necessidade de abertura de novos leitos. Ou seja, a ideia é acelerar a alta de pacientes, de forma segura, através das ferramentas que estão sendo implantadas" explicou o consultor Rafael Esteves.

Por sua vez, o diretor do Complexo Hospitalar Regional de Cacoal, responsável também pelo Hospital de Urgência e Emergência Regional (Heuro), João Henrique Paulo Gomes, ressaltou a satisfação dos profissionais de saúde do HRC ao ter a oportunidade de receber este treinamento.

“Nós queremos agradecer aos 26 participantes da equipe multiprofissional do HRC, que tem se dedicado ao máximo no enfrentamento da doença e, mesmo assim, tiveram o comprometimento e o envolvimento para participar deste projeto. 

Ficamos muito contentes, pois fomos elogiados pelos profissionais do Sírio-Libanês pelo envolvimento e conhecimento que demonstramos dos processos de trabalho no Hospital. Isso nos alegra e nos motiva e a satisfação é enorme”, destacou João Henrique.

Além do treinamento presencial em andamento no Hospital Regional de Cacoal, toda a equipe do HRC terá acesso a tutorias e consultorias online junto à equipe do Hospital Sírio-Libanês.

Em janeiro, o secretário executivo regional do Governo de Rondônia em Cacoal, José Moura, esteve no HRC acompanhando parte do treinamento.

Na oportunidade, ele agradeceu a dedicação tanto dos profissionais que executam o projeto, como também do Hospital Regional, pela dedicação na busca de ferramentas que possibilitem melhorar ainda mais o atendimento ofertado aos pacientes acometidos pela Covid-19.

“É sensacional ver esta parceria entre o Ministério da Saúde, o Hospital Sírio-Libanês e o Governo de Rondônia, com o objetivo principal de aprimorar as ferramentas de assistência e otimizar os fluxos de intervenção em pacientes de Covid-19 para uma alta segura. 

Nós temos acompanhado de perto a atuação do governador Marcos Rocha, da Sesau (Secretaria Estadual de Saúde) e de todo o Governo para garantir um tratamento humanizado ao maior número de pessoas e somar esforços com outras instituições enriquece ainda mais este processo”, enfatizou Moura.

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